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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Como quando chegou!

* Foto: Andressa Marques

Ludovico, por mim chamado. Félix, por Alex e Paula. E ainda Motor, pelos gêmeos. Assim como quando chegou, foi como partiu. De repente, numa tarde. O carro parou do nada. Foi trazido para cá. Todos viram, mas ninguém acreditou: era um filhote felino no motor da Strada. Como meu braço e minha mão são mais finos, o resgatei. E então virou o mais novo mascote. A Pandora, uma cadela vira-lata amada, com ciúme permaneceu por uma semana. Exatamente uma semana.

Pois como quando chegou, partiu. "Onde está o gato?". Poderia ter fugido, poderia ter voltado, poderia ter se perdido, poderia ter sido maltrato. Mas ele, enfim, apareceu. Não, desculpe, não apareceu, engano. Ele foi encontrado. Estava inato na quadra de uma escola. Olhinhos e bocas abertos. Barriga inchada. Lá permanecia morno, após uma morte inesperada. Um último carinho. E eu, que já o amava...

1 comentários:

Clarissa Padovani disse...

Nossa!!
fiquei comovida!! Eu também amo animais independentemente de raça, espécie, cor, pelagem!!!
Esta dor eu ainda não quero sentir tão cedo!
Até!